Escrever no Ônibus

[IMAGENS DE DOR E SOFFRIMENTO]
[IMAGENS DE DOR E SOFFRIMENTO]

Talvez vocês tenham notado que eu tenho passado menos por aqui. Isso é verdade, eu tenho mesmo. Não por falta de gostar ou pela minha já consagrada (aqui no blog) falta de capacidade de cumprir os prazos que eu coloco para mim mesma. Dessa vez é porque eu arranjei um emprego e não tenho tanto tempo mais para escrever – o que é muito triste, mas muito feliz. A felicidade do emprego é uma coisa que me ilumina todos os dias quando eu acordo e lembro que tenho um trabalho que eu gosto, sim. Mas eu queria escrever mais.

Como funciona isso????

Acho que isso faz parte da gente, não é? Todo mundo sempre quer mais. A pessoa pode ter tudo – o que eu não tenho (ainda) – mas vai sempre decidir que precisa de mais. Precisa de mais tempo, de mais afazeres, de mais dinheiro, de mais motivações, de mais ritmo, de mais neuras, tudo. Mesmo as coisas que a gente não procura, nós sempre queremos em excesso. E, sei lá, isso faz parte da humanidade. Por isso que tem tanto problema no mundo. Não é isso que as pessoas falam? Que a ganância é o grande pecado que trazemos para nós mesmos pelos desejos não correspondidos? (Isso sou eu que digo mesmo, no caso.)

Mas uma coisa que eu notei hoje, voltando do trabalho, é que eu posso reclamar de tempo o quanto eu quiser que eu sempre vou achar tempo mal aproveitado para aproveitar melhor. Se eu realmente estivesse determinada a cumprir com um projeto, eu iria cumprir. Se eu realmente estivesse determinada em escrever, eu iria escrever. Se eu realmente quisesse, eu iria conseguir. O real, porém, é que nem sempre as coisas são assim. Pessimista, já estava pensando que iria ter que largar, deixar de lado, essa tentativa bloguística porque eu não consigo me organizar.

Então eu lembrei que para voltar do trabalho eu passo quase uma hora sentada em um ônibus vazio. O que inspira mais as pessoas do que um ônibus vazio, não é mesmo? Ao menos ônibus me inspiram demais, sempre me inspiraram. Eu tenho vários contos escritos em ônibus, vários contos sobre histórias que acontecem em ônibus. Tenho até um conto SOBRE um ônibus, que está lá na Revista Pólen. Então eu não ia deixar a rotina me derrotar e iria escrever no ônibus. Foi daí que esse texto saiu.

Eu sei que escrever no ônibus e ler no ônibus faz mal pra vista, tá? Já fui muito avisada pelo meu oculista que odeia esse hábito, mas eu não consigo impedir. As melhores ideias que eu tenho vem dentro de ônibus. Eu sempre acabo tendo ideias maravilhosas quando estou lá cercada de gente fedida que pode ou não estar lendo o que eu estou escrevendo agora. E eu tenho a facilidade de que eu não fico enjoada fácil. Então por que bloquear esse fluxo criativo?

Fica aí esse desabafo sobre escrever no ônibus. Meu pequeno manifesto.

Quando falam ‘manifesto’ parece ser uma coisa tão séria e chique, fico me sentindo que nem esse gato

No final, esse texto todo era para anunciar que eu tenho o plano de postar um texto por semana e eu realmente vou tentar cumprir esse prazo, apesar de eu nunca conseguir.

No mais: Até semana que vem!

Onde que começamos a parar?

pensar diferente

Ódio é um problema. Ódio generalizado como uma forma de manifestação é um problema ainda maior. Quando você não consegue distinguir uma opinião de ódio, há um grande problema. Cada vez mais, nos reinos distantes da internet, esse ódio tem se disfarçado de ativismo. O ódio aparece no discurso ativista LGBTfóbico, ele aparece no discurso ativista machista e ele aparece, mais do que nunca, no discurso ativista anti-PT. Eu não vou me referir a esses discursos como anti-corrupção, mas como discursos anti-PT. Um discurso contra a corrupção não escolhe um partido, ele não tem um rosto que é o furor das manifestações. Ele é um discurso contra o simbolismo de um ato – a corrupção. E não é isso que vem acontecendo.

Muito se fala sobre a seletividade que acontece nessas manifestações contra a corrupção e, realmente, há uma seletividade dos dois lados.Uma indignação seletiva de quem abraça um lado em uma luta e começa a mergulhar na narrativa deste. Isso, mergulhar em uma narrativa, sempre nos deixa muito cegos. As coisas que o outro lado fala sobre o nosso faz com que fiquemos irritados e procuremos maneiras de apagar essa narrativa enquanto nós a afogamos em outra narrativa tão ruim quanto do outro lado. É um problema comum, uma maneira de se revoltar comum. Não é uma boa forma de protestar, entretanto. É uma maneira de quebrar narrativas e somente enrolar mais o discurso.

Entretanto, no fim de tudo, isso pode ser uma maneira ruim de protestar, mas é inofensiva. Não é como tem acontecido nos relatos que eu tenho lido, cada vez mais comuns e cada vez mais assustadores.

Não é a mesma coisa do que uma moça sair na rua com uma blusa vermelha e ter que correr de uma pessoa que a está perseguindo pela sua afinidade política. Não é a mesma coisa do que pessoas que estão entrando no metrô serem “confundidas com petistas” e agredidas na rua. Não é a mesma coisa do que um cachorro com bandeira vermelha que é agredido enquanto passeia com o seu dono. Não é a mesma coisa do que pessoas ameaçando matar os outros simplesmente porque eles “são petistas”.

Porque é isso que está acontecendo, cada vez mais. É isso que se vê o dia inteiro nas redes sociais, qualquer uma. Esses discursos violentos se alongando, crescendo e ganhando cada vez mais voz uma vez que a mídia dá voz para eles (e os recria nas suas próprias páginas, próprias postagens e próprios compartilhamentos) e cada vez mais pessoas assustadas de fazer as coisas por medo de uma resposta de um discurso. Por que um pedaço do discurso tem que ser impedido de conversar? Tem que ser impedido de ter uma opinião?

Por que as pessoas precisam ficar com medo de sair com uma roupa na rua? Uma roupa que pode ser lida como “roupa de comunista” e fazer alguma “atitude de petista”. O que isso significa? O que uma cor na roupa significa que pode provocar a morte de alguém? Por que essas pessoas decidiram que uma posição política pode decidir sobre a vida ou a morte. Essa necessidade que as pessoas parecem ter de fazer “qualquer coisa pelo país” envolve machucar os outros desse jeito? Envolve assustar os outros? É realmente tão importante assim fazer uma parcela da população sentir medo simplesmente porque eles não concordam com a sua visão do que é um Brasil melhor? Nada disso faz sentido para mim, então essas perguntas são muito verdadeiras.

 Isso vale a pena?

Isso tudo para mim só parece com o que eu penso quando vejo esse gif.

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Não Quero Flor

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Hoje é o Dia Internacional das Mulheres, um dia especial que eu não comemoro há muito tempo. A data começou a ser comemorada no dia 8 de março nos anos 60, como uma forma de ter um símbolo da série de reivindicações e conquistas dos direitos das mulheres. Há, inclusive, a associação do motivo da escolha do 8 de março como a data com um incêndio intencional que matou quem trabalhavam em uma fábrica têxtil, em 1857. Na realidade, não há relato de um incêndio nessa data, mas há um de tão grandes proporções no dia 25 de março de 1911, onde 125 mulheres e 21 homens morreram.Por conta de comuns levantes contra as precárias condições de trabalho na época, os donos das fábricas costumavam trancar os trabalhadores dentro. Então, quando o incêndio começou, estavam todos trancados, o que potencializou as mortes.

Independente do que causou a escolha do dia 8 de março, o mais importante era o significado dessa data. Um dia para celebrar mulheres, não importando quem elas fossem. Infelizmente, esse dia virou uma data comercial, como muitas outras que já conhecemos bem. É um dia que recebemos vários e-mails de promoções de lingerie, máquina de lavar, geladeira, filmes de romance em DVD e várias congratulações de empresas que não fazem a menor ideia de como congratular uma mulher pelo “seu dia”. Recebemos flores nos restaurantes, na entrada de lojas, dos homens presentes. O que uma flor sem significado vai fazer para uma mulher que sente todos os dias um mundo de homens?

Ontem eu ouvi que como homem você só deve dar flores “para as suas mulheres” depois que este foi confrontado com ideia de que esse feriado é hipócrita por dar flores para mulheres quando a sociedade só lhes faz mal. Dessa forma, o homem só daria flores para as mulheres que ele faz bem, sendo estas as suas. Afinal, você não destrata a sua mãe, filha, esposa, irmã e outras mulheres “suas”, não é? Essa frase já foi o suficiente para atestar outra hipocrisia: nos tornamos cada vez mais mulheres dos outros. Eu só deveria receber flores do meu namorado, meu pai, meu avô. Do resto, posso continuar recebendo assédio enquanto caminho na rua. E para esse homem não interessa o fato de que esse pensamento faz com que os outros homens – outros da sua classe – irão ver as “suas mulheres” como alguém que eles não precisam respeitar. Afinal, eles só precisam respeitar as deles.

A flor que os respectivos homens que “me controlam” me dão deve ser o suficiente para que eu fique feliz, um presente para me calar por mais um ano. E isso se tornou parte de uma festa adotada no mundo inteiro.

O Dia Internacional da Mulher poderia ser um dia para nos libertar mais uma vez, mas é um dia que nos prende cada vez mais aos homens que nos teriam como donos. Pois bem, eu não sou pertencente a ninguém. Eu não quero flores, eu não quero parabéns, eu não quero comemorações e palavras bonitas. Não quero anúncios em tom de rosa, vendendo eletrodomésticos. Não quero promoção de artigos de cozinha. Não quero maquiagem com 50% de desconto, muito menos perfume. Eu quero respeito todos os dias do ano. Isso é um presente muito melhor do que flor hoje e tapa amanhã.

Me taggeia aí!

instagram

Desde que eu abri a minha conta no Instagram, essa rede social se tornou não só a minha favorita como também uma grande paixão. Eu leio sobre, sigo milhares de pessoas do mundo inteiro e até trabalho com Instagram. Cuidar de mídias sociais é muito interessante, divertido e nada fácil, mas eu gostaria muito de ficar só no Instagram o tempo todo. Criei a página do Facebook há pouco tempo e todos os dias surto um pouco pensando se vocês estão gostando do conteúdo da página ou se estão detestando tudo, rs. Com o Instagram, não tem esse problema. Fotos são um bom conteúdo, uma boa forma de se comunicar com as outras pessoas.

Além do que: Eu não sou profissional de fotografia, mas eu adoro tirar fotos. Principalmente #selfies.

Com esse pensamento da minha rede social favorita eu pensei em chegar aqui e fazer uma postagem sobre 10 perfis no Instagram que acho incríveis! Tanto por terem um conteúdo maravilhoso quanto fotos muito boas. Esse post talvez fique bastante pesado por conta das fotografias, então peço paciência. Para entrar no perfil basta clicar na foto, já que não consegui colocar o script do site no wordpress. Senta aí que lá vem lista!


O Daily Overview é, de longe, o meu ig favorito atualmente. Eu amo a ideia de poder ver paisagens do mundo inteiro com outro tipo de olhar e essa página leva esse outro olhar às alturas. Eles fazem um trabalho de colocar imagens do topo, sempre, do mundo inteiro, com altíssima qualidade e dedicação. Vale a pena conferir!

Essa foto é da cidade de Guadalajara, que é a segunda mais populosa cidade do México.


Tem alguns feeds pessoais que eu gosto muito de seguir porque me inspiram com as fotografias, mesmo selfies e imagens do dia-a-dia. O ig da Katarzyna Napiórkowska não é muito atualizado, mas eu gosto bastante do estilo das imagens que ela coloca e da maneira como ela divulga o seu trabalho – em fotografia e filme – por meio da mídia digital. Além do que, ela é linda demais.

Outras páginas mais pessoais que também são legais para caramba: @anthonioandreazza@chrisspy, @nestreya, @eliz_kim e @omundodejess.


Tem alguns feeds que simplesmente são lindos por razão de estética. Pessoas que se apaixonam por alguma coisa e decidem ilustrar isso nas suas contas. O I Have This Thing With Floors é uma página só com fotos do chão e de pés, estética pura e completa. Ainda assim, as fotografias me inspiram todas as vezes que me sinto travada. Eu cheguei a tentar tirar algumas nesse estilo, mas nunca deu tão certo, rs. Mas fica muito bonito quando pessoas profissionais fazem HUAHEUAHUEAHU.


O MovedBy é um instagram de fotografias, principalmente das que retratam estilos de vida. Bem tradicional. Só que ele chama muito a minha atenção pela estética das pessoas que são fotografadas para os projetos. Primeiro porque são pessoas e imagens lindas, sempre. Depois porque são diferentes, são estilos de vida diferentes do meu, o que é mais do que ótimo! Se eu só quisesse ver gente igual a mim eu não ia seguir ninguém, não é?


Vai ter foto de casamento? Vai ter sim! O Two Birds Nest é um site especializado em fotos de casamentos entre pessoas LGBT+, principalmente casais lésbicos. O feed deles é lindo, cheio de amor e com fotos que vão marcar um dos dias mais felizes da vida deles. Eu não sonho em me casar, mas eu adoro ver foto de casamentos, porque sempre consigo sentir o quão especial essa data foi para todos eles. E olha essas duas lindas aqui do lado, vai dizer que não é maravilhoso?


O Assumindo o Rabisco é um feed maravilhoso criado pela designer Carol Porto, que também é uma maravilhosa. Ela faz desenhos de frases e quotes no seu caderno e todos eles ficam uma G R A C I N H A que dá um gosto enorme de seguir! Recentemente ela conseguiu 500 seguidores do instagram, o que faz um feed pronto para bombar! Ah, e as vezes ela posta um pouco da gatinha dela, a Belinha, que é uma das gatinhas mais fofas que eu já tive a honra de conhecer.


O Um Cartão é um feed para levantar o seu ânimo quando estiver triste. Com mensagens positivas e cheias de bombas de autoestima. A ideia são pequenos cartões para você entregar tanto para outras pessoas (marcando-as) ou para si mesmo, como pequenos recados interessantes de se ler. Além de eu adorar tipografias, também adoro receber uma dose de coisas positivas logo no começo do dia!


Vai ter mais ilustração? Essa é a última dica, prometo. O instagram da Cajila Barbosa, designer e ilustradora é cheio de ilustrações maravilhosas, cheias de cores e traços incríveis! Ela já tem uma boa quantidade de seguidores, mas quanto mais melhor, não é? Ela também não posta com muita frequência, mas quando posta sempre dá uma felicidade de ver. Essa do Bowie, por exemplo, dá um apertinho no coração de lembrar, mas não dá para parar de olhar ao mesmo tempo.


Eu sigo vários instagrams de cachorros. VÁRIOS. MUITOS MESMO. Mas decidi selecionar o It’s Polenta para essa postagem porque eles tem um feed constante, sempre com atualização, e poucos followers! A Polenta é uma cachorrinha linda demais que adora tirar fotos e tem até um amigo gato. Eu acho que ela é brasileira, mas não tenho certeza. Só sei que tem muitos produtos da Zee Dog (loja maravilhosa para bichinhos, sempre quis) e uma coleção de bichinhos de pelúcia de dar inveja!

Um outro feed de cachorro que eu adoro é o da @miudafrenchie, que já é mais conhecido mas tão gracinha quanto. Mas apesar de eu não ter colocado na lista, eu sigo milhões de igs de gatos também! Vou ver se faço uma lista só para eles depois. Menções honrosas felinas: @catinberlin, @canseidesergato_, @gatolandiaresort e ainda muitos outros.


Por último, mas não menos importante, Turbo The Hedgehog é uma gracinha que habita os feeds de mais de sessenta mil pessoas. Ele é um ouriço e só isso já poderia ser esquisito o suficiente, mas ele é um ouriço africano que mora no Japão. E ele tem vários utensílios domésticos do tamanho dele, o que deixam as fotos muito divertidas e gracinhas, acima de tudo. Eu sou apaixonada por ouriços, lontras e furões então ter o Turbo no meu feed sempre me deixa mais feliz. Até porque OLHA COMO ELE É FOFINHO!

Outros feeds de animais ~diferentões~ que também são legais: @prairiedogpack@fuzzberta, @joejoe_the_capybara e @ferret_rules.

Recomeçando, imagino

novo começo

Criei vergonha na cara e fiz aquela coisa que todo mundo (a.k.a. a Mareska) vinha dizendo para eu fazer desde que criei esse blog e comecei a realmente me dedicar a ele. Eu criei uma página para o Coisas Desiguais no Facebook. A página está aqui do lado com o link bonitinho e eu comecei a postar algumas coisas nela faz alguns dias. É muito estranho ter uma página no Facebook porque toda vez que eu vou postar alguma coisa eu meio que surto achando que está tudo horrível e que vai todo mundo odiar tudo. Só que, no fim, o meu plano é que manter a página me ajude a ter uma regularidade de posts, me ajude a conseguir postar direitinho com o meu planejamento.

Este que, aliás, mudou, yay! Agora eu vou planejar as coisas de um jeito diferente porque tem outras coisas acontecendo na minha vida que eu nunca cheguei a contar para vocês porque no ano passado eu não consegui postar nada direito. O fato é: ano passado eu estava cheia de coisas para fazer. Eu comecei a namorar com o Miguel que é a melhor pessoa de todas as pessoas e agora sou metade de Priel, MEU SHIP NINGUÉM SAI. (Literalmente meu, já que eu estou nele, risos.)

Mas além disso eu comecei a trabalhar em um emprego que foi muito importante para mim e para a minha formação. Primeiro porque eu conheci um monte de gente legal e em segundo porque eu ganhei um monte de experiência na minha área de trabalho. Conhecer como funciona o backstage de uma assessoria, do jornalismo, foi interessante para conseguir me posicionar sobre o que eu quero para o meu futuro. O que me ajudou bastante a conseguir me entender melhor agora que estou formada na faculdade. Isso aí! Priscilla Binato é uma jornalista formada!


OLHA EU FORMADA LINDA

Estar formada é estranho, bem estranho. Principalmente porque agora eu também estou desempregada! E estar desempregada significa o que? Significa que eu volto para o projeto meio abandonado que era o meu blog. Sem querer menosprezar o blog, claro, porque ele é maravilhoso. Só que antes eu estava tão preocupada com meu trabalho, minha monografia e todo o resto que não tinha tempo nem para pensar no blog ou em qualquer outra coisa. Só que ao mesmo tempo eu tinha tempo e cabeça para escrever para a maravilhosa Revista Pólen que me acolheu em um dos momentos mais bloqueados criativamente que eu tive.

Isso é basicamente um resumo grande do que foi esse ano de 2015. Mas o que me interessa agora é o que vem em 2016. Próximos desafios, próximas empreitadas, mais momentos para crescer. Espero, quero. Estou preocupada e indecisa com isso, mas o objetivo é se manter sempre firme na decisão de que vai dar tudo certo, não é? Então estou. Agora que eu terminei esse resumão posso finalmente introduzir como eu estou planejando organizar as coisas.

Minha organização vai ser bem triste e simples. Eu quero fazer dois posts por semana, um no começo e o outro no final. Não sei sobre o que, não tenho ideia de temática para prender. Vou falar sobre as coisas que eu sempre falei porque ser monotemática é uma diversão, aparentemente. (*sarcasmo*)

E é só isso, acho. Curtam a página, leitores, porque além de postar meus textos lá também estou planejando postar várias fotos de gatos. E gatos são sempre a prioridade, né?